A Gupy, plataforma de IA número 1 para aquisição e gestão de pessoas na América Latina, lançou mais uma edição do seu relatório Gupy Insights – “Panorama da Saúde Mental no Mercado de Trabalho Brasileiro”. Com base em dados anônimos de mais de 4 milhões de usuários da plataforma — incluindo taxas de desistência em processos seletivos, queda na participação em treinamentos e aumento de feedbacks negativos em avaliações de performance — a Gupy identificou sinais consistentes de exaustão emocional e desengajamento silencioso nas organizações, que reforçam e aprofundam o alerta já apontado por fontes públicas. O Gupy Insights é uma iniciativa contínua que transforma dados da plataforma em inteligência estratégica para líderes de RH e gestores, apoiando decisões baseadas em evidências, com foco em produtividade, bem-estar e sustentabilidade organizacional.
O estudo revela um cenário complexo. Embora o índice de engajamento no Brasil tenha subido para 34% em 2024, a análise da Gupy sugere que esse movimento pode refletir uma hiperprodutividade reativa e insustentável. A queda em indicadores de bem-estar e o aumento de sinais de exaustão apontam para um risco iminente de reversão: colaboradores “engajados” no curto prazo podem estar à beira do burnout, comprometendo resultados no médio e longo prazo.
Um dos dados públicos mais alarmantes que complementam a análise aponta para 472.328 afastamentos por transtornos mentais no Brasil em 2024, um aumento de 67% em relação a 2023 e o maior número da série histórica (Inteligov, 2024). As mulheres são as mais afetadas, representando 63,8% desses afastamentos (Ministério da Previdência, 2024), o que reforça a urgência de discutir a sobrecarga feminina no ambiente corporativo.
As lideranças também estão sob pressão: 82% dos executivos relataram burnout e 24% consideraram pedir demissão por estresse (HBR, Forbes). Entre os jovens da Geração Z, 81% já deixaram um emprego por motivos de saúde mental (Pew Research, LinkedIn, Vittude). O absenteísmo, com um índice médio de 4,5% nas empresas brasileiras, gera um impacto anual estimado de R$ 62,5 bilhões em custos para as organizações.
“A saúde mental no trabalho não é mais um tema de RH, é uma prioridade estratégica para qualquer organização que queira sustentar resultados no tempo. O Gupy Insights evidencia que bem-estar emocional, produtividade e retenção estão profundamente conectados. O desafio dos negócios de alta performance agora não é mais compreender essa relação, mas agir com intencionalidade. Cabe às lideranças estarem preparadas para criar espaços de segurança psicológica, promover processos estruturados de escuta contínua (como pesquisas, 1:1s e momentos de conexão e vulnerabilidade) e ajudar seus times a navegar no caos corporativo com o uso não apenas da inteligência racional, mas também da emocional”, afirma a CEO da Gupy, Mari Dias.
A partir de maio de 2025, a nova exigência da NR-1 obriga as empresas a mapearem riscos psicossociais e adotarem medidas de prevenção. A Gupy já oferece soluções que antecipam essa demanda: com inteligência de dados e IA aplicada à jornada do colaborador, a plataforma apoia líderes na identificação de sinais de alerta, elaboração de planos de ação e promoção de ambientes emocionalmente mais seguros — tudo isso com evidências práticas para garantir conformidade com a norma. Nesse contexto, a tecnologia da Gupy se torna uma aliada estratégica, ajudando as organizações a diagnosticar e gerenciar esses riscos de forma proativa, garantindo a conformidade com a norma e, principalmente, o cuidado com as pessoas.
Mais do que um alerta, o relatório é um convite à ação. Ao transformar dados em decisões mais inteligentes de gestão, a Gupy reafirma seu papel como parceira estratégica das empresas, conectando tecnologia, inteligência emocional e práticas eficazes de liderança para fazer do cuidado um diferencial competitivo real.
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