Responsável por um dos maiores programas de autoconsumo remoto de energia renovável entre empresas privadas no Brasil, a Claro fechou mais um contrato com a GreenYellow, multinacional francesa especialista em transição energética, desta vez para a construção das duas maiores usinas fotovoltaicas de autoconsumo remoto do estado do Amazonas.
Localizadas nas cidades de Iranduba e Itacoatiara, as fazendas solares contam com 2,97 MWp e 3,3 MWp de capacidade instalada, respectivamente. Em Iranduba, a instalação deve evitar a emissão de 198 toneladas de CO2, anualmente, e atingirá uma produção anual de 5,15 MWh, que equivale ao atendimento de 2.580 casas. Já, em Itacoatiara, espera-se que deixem de ser emitidas 237 toneladas de carbono, além de uma produção anual de 6,17 MWh, capazes de prover o consumo energético em 3.098 casas por ano.
| Usina Claro, operada pela Greenyellow, em Iranduba |
As usinas integrarão o portfólio de mais de 100 unidades geradoras do programa Energia da Claro, que, ao longo de 7 anos, se consolidou como referência na modalidade de autoconsumo remoto e conta com plantas em vários estados, como Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal.
A parceria da GreenYellow com a Claro perdura desde 2018 e, com essas duas construções no Amazonas e mais uma em processo de finalização, somam 16 usinas, localizadas em sete estados do País. Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro, afirma que a empresa já tem 75% de seu consumo atendido por fontes renováveis e considerando a soma das frentes de geração distribuída (usinas próprias) e mercado livre (compra de energia limpa) o programa forneceu à empresa mais de 1 TWh (Terawatt-hora) somente em 2023. “A parceria com a GreenYellow contribui para concretizar os nossos valores de sustentabilidade e inovação, sendo fundamental para o compromisso assumido pela Claro de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e, com isso, colaborar com o controle das mudanças climáticas”, afirma o executivo.
| Usina da Claro, operada pela Greenyellow, em Itacoatiara |
O presidente da GreenYellow no Brasil, Marcelo Xavier, destaca a importância da iniciativa e do trabalho em conjunto entre as duas empresas. “Temos um orgulho imenso em fazer parte dessa parceria, que resultou nas duas maiores fazendas fotovoltaicas de geração distribuída do Amazonas. Esses grandes projetos fortalecem o nosso compromisso em fazer do Brasil um dos lugares mais sustentáveis do mundo”.
No Brasil, a Claro tem trabalhado para reduzir as emissões de carbono, sem a necessidade de uso de créditos de carbono. No acumulado, desde o início do programa até o momento, foram evitadas mais de 400 mil toneladas de emissões de carbono (CO2). Para esse resultado, entre as ações implementadas, a operadora segue descarbonizando todo seu sinal móvel em 20 estados do Brasil e conta com mais de 800 mil painéis solares instalados. E, além do programa ‘Energia da Claro’, vale destacar a priorização do uso de combustíveis renováveis na frota, parte das emissões diretas e mais significativas no escopo 1.
Mais informações sobre o programa ‘Energia da Claro’ podem ser conferidas no site.
