A evolução da micromobilidade e o uso de bicicletas compartilhadas nas diferentes gerações

Em meio a uma recessão econômica global, aumento da preocupação ambiental, impactos da pandemia e busca por flexibilidade, a micromobilidade se destacou como uma inovadora opção de locomoção nas cidades.

A Tembici, líder em tecnologia de micromobilidade na América Latina, conduziu uma pesquisa abrangente sobre o uso de bicicletas compartilhadas por diferentes gerações. O estudo visa analisar a evolução da micromobilidade nos últimos anos e compreender as principais motivações, necessidades e aspirações dos usuários que adotaram o compartilhamento de bicicletas em suas rotinas diárias.

Transformação do paradigma de mobilidade

Em um cenário marcado por uma recessão econômica global, crescente preocupação com o meio ambiente, os impactos da pandemia e o desejo por flexibilidade, a micromobilidade emergiu como uma alternativa revolucionária de deslocamento urbano.

Adesão multigeracional

Os números revelados pelo estudo são impressionantes: desde 2018, o número de usuários de bicicletas compartilhadas da Tembici na América Latina aumentou em incríveis 123%. Dentro desse panorama, os Millennials, nascidos entre 1981 e 1995, são o grupo mais proeminente, seguidos pela Geração X (1960 a 1980) e a Geração Z (1996 a 2010).

Millennials: Flexibilidade, sustentabilidade e consciência

Os Millennials destacam-se como os principais adeptos das bicicletas compartilhadas. Eles representam quase metade de todos os usuários do sistema de compartilhamento no Brasil. A preferência por uma mobilidade flexível, o cuidado com o meio ambiente e a consciência de consumo têm sido os fatores-chave que impulsionam essa geração a aderir a essa forma de transporte.

Micromobilidade para o trabalho

Cerca de 33% dos usuários da Tembici estão optando pelas bicicletas compartilhadas como alternativa aos carros e outros modais individuais, e isso é especialmente notável entre as gerações Z e Millennials. Além disso, 59% dos entrevistados consideram a presença de ciclovias um fator importante na escolha de uma nova residência.

Geração Z: O futuro da micromobilidade

Apesar de parte da Geração Z não ter acesso ao serviço de bicicletas compartilhadas devido a restrições de idade, o aumento constante no número de usuários nessa faixa etária indica que a presença deles só tende a crescer nos próximos anos. Esse crescimento se intensificará à medida que os membros mais jovens dessa geração atingirem a idade adulta.

A geração Z também demonstra um aumento significativo no investimento em bicicletas compartilhadas nos últimos cinco anos, com um crescimento de 39% em sua base de clientes. Esses dados ressaltam a predisposição dessa geração em adotar soluções de mobilidade mais sustentáveis.

Abrindo novos horizontes

Surpreendentemente, aproximadamente 32% dos entrevistados admitiram que nunca utilizaram bicicletas antes do advento do modelo de compartilhamento. Isso indica a capacidade das bicicletas compartilhadas de atrair novos usuários e transformar não-ciclistas em entusiastas da micromobilidade.

Tomás Martins, CEO da Tembici, ressalta que o crescimento constante no uso de bicicletas compartilhadas atende a duas necessidades fundamentais: oferecer uma alternativa eficiente e econômica para o deslocamento urbano e estabelecer uma relação mais sustentável e humanizada com as cidades. Ele destaca como o compartilhamento se encaixa na tendência da economia compartilhada, que valoriza o uso em detrimento da posse.

Micromobilidade no ambiente de trabalho

Outro estudo da Tembici revela um aumento significativo no uso de bicicletas compartilhadas para o trajeto diário de ida e volta ao trabalho, especialmente com o uso das bicicletas elétricas. Essas bicicletas são 60% mais populares entre os homens e o dobro entre as mulheres, em comparação com as bicicletas convencionais.

Redefinindo a mobilidade com as bicicletas elétricas

As bicicletas elétricas estão revolucionando a micromobilidade, tornando deslocamentos mais longos e complexos acessíveis a um público maior. Essa transformação está incentivando muitos a adotarem a bicicleta como principal modal de transporte, substituindo outras opções menos sustentáveis.

Expansão da frota de bicicletas elétricas

Dado o aumento da demanda, a Tembici tem planos de expandir sua frota de bicicletas elétricas em 220% nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro até o final de 2023. Com essa expansão, essas cidades se consolidarão como líderes em sistemas de bicicletas elétricas compartilhadas na América Latina.

Rumo a um futuro sustentável

O estudo da Tembici destaca a contínua transformação na forma como as diferentes gerações encaram a mobilidade urbana. A micromobilidade, por meio das bicicletas compartilhadas, não só oferece uma alternativa viável aos meios de transporte tradicionais, mas também molda a maneira como as pessoas se relacionam com as cidades, promovendo uma abordagem mais sustentável e eficaz.

A pesquisa da Tembici oferece um panorama detalhado sobre o uso de bicicletas compartilhadas em diferentes gerações. À medida que a busca por mobilidade sustentável e flexível cresce, as bicicletas compartilhadas emergem como uma solução revolucionária para os desafios urbanos. O constante aumento no número de usuários e a expansão das bicicletas elétricas indicam um futuro promissor para a micromobilidade e para a construção de cidades mais sustentáveis.

Calçado do futuro: Ajuste perfeito com digitalização 3D.

A indústria da moda tem enfrentado críticas crescentes por sua natureza rápida e impacto ambiental negativo. Com o ciclo constante de novas tendências e coleções, a moda se tornou um dos maiores poluidores, gerando toneladas de resíduos ao longo do processo de produção. Além disso, a produção em massa de roupas e calçados adota um modelo de negócios de tamanho único, resultando em produtos que nem sempre se ajustam perfeitamente ao corpo dos consumidores. Neste artigo, exploraremos o problema da indústria da moda e apresentaremos uma solução inovadora da URBNC3, uma empresa sediada na Suíça, que busca oferecer calçados sob medida e sustentáveis para combater esses desafios.

O problema da indústria da moda

A indústria da moda é conhecida por sua rapidez em lançar novas coleções, impulsionando o consumo e gerando um ciclo contínuo de compras. Esse ritmo frenético contribui significativamente para a poluição e o desperdício de recursos naturais. Tecidos sintéticos, como o poliéster, são amplamente utilizados na fabricação de roupas, e sua produção consome grandes quantidades de energia fóssil, liberando gases de efeito estufa na atmosfera.

Além disso, muitas roupas são descartadas precocemente, contribuindo para o crescente problema dos resíduos têxteis. Muitas peças acabam em aterros sanitários, onde levam décadas para se decompor completamente, liberando gases prejudiciais ao meio ambiente no processo.

A inovação da URBNC3

A URBNC3 surge como uma alternativa inovadora para enfrentar os problemas da indústria da moda. A empresa concentra seus esforços em oferecer calçados sob medida, levando em consideração a sustentabilidade e o ajuste perfeito para os consumidores.

1. Design personalizado

As sandálias da URBNC3 são projetadas sob medida, com base em uma varredura 3D do pé de cada cliente. Essa abordagem permite que cada calçado seja único e se adapte perfeitamente ao formato do pé do usuário, eliminando desconfortos comuns causados por tamanhos padrões.

2. Materiais sustentáveis

A URBNC3 prioriza o uso de materiais naturais e sustentáveis em seus produtos. As tiras das sandálias são feitas de couro vegetal vegano, uma inovação obtida a partir de maçãs que oferece uma alternativa livre de crueldade ao couro convencional. Além disso, a base dos calçados é produzida a partir de um biopolímero compostável industrialmente, reduzindo o impacto ambiental em comparação com os materiais convencionais.

3. Impressão 3D para o ajuste perfeito

O ponto alto da URBNC3 é a utilização da tecnologia de impressão 3D para criar a sola de cada sandália. A partir da varredura 3D do pé do cliente, algoritmos complexos geram um modelo CAD que é utilizado na impressão 3D da sola. Esse processo permite ajustes ergonômicos ideais, considerando diferentes formatos e tamanhos de pés, oferecendo um calçado confortável e personalizado.

4. Personalização e durabilidade

As sandálias URBNC3 são projetadas para serem personalizáveis, com a possibilidade de trocar alças e escolher entre diferentes estilos. Essa abordagem permite que os consumidores renovem seus calçados sem a necessidade de adquirir um novo par inteiro, promovendo a sustentabilidade e durabilidade dos produtos.

Apresentam duas opções de design: slip-on ou strap-in. É possível personalizar o calçado por meio do aplicativo exclusivo da marca, permitindo que o cliente escolha a cor da sola, da tira e a quantidade de tiras adicionais conforme sua preferência.

A produção das solas ocorre por meio da tecnologia de impressão 3D, sendo esse processo realizado diretamente nas instalações da URBNC3 em Zurique, na Suíça. Quanto às tiras e aos materiais utilizados, a empresa se empenha em adquiri-los localmente, além de contar com fornecedores de países próximos na Europa. Essa abordagem visa reduzir a pegada de carbono das sandálias, reafirmando o compromisso da URBNC3 com a sustentabilidade e a qualidade.

Cada sandália sem cadarço, feita sob medida para o formato do pé de cada cliente, tem um preço inicial de € 135 (equivalente a $ 149 USD) ou € 154 (equivalente a $ 169 USD) para o modelo com tiras, caso o cliente deseje realizar essa atualização.

A URBNC3 representa uma perspectiva promissora para o futuro da indústria da moda. Com seu enfoque em calçados sob medida, sustentáveis e personalizáveis, a empresa está redefinindo a relação entre consumidores e seus calçados, buscando oferecer conforto, estilo e responsabilidade ambiental. Com o apoio de tecnologias como a impressão 3D, a URBNC3 está revolucionando a forma como os calçados são concebidos e produzidos, tornando-os verdadeiramente únicos para cada cliente.

Via Kickstarter

A roupa moderna e seus perigos tóxicos: Um olhar sobre a indústria da moda

A roupa moderna é verdadeiramente uma maravilha tecnológica. Ela é mais brilhante, mais resistente a chamas e mais repelente à água do que nunca. No entanto, poucos sabem que, por trás dessas características deslumbrantes, há um lado sombrio. A indústria da moda muitas vezes utiliza produtos químicos tóxicos derivados de combustíveis fósseis para conferir suas propriedades desejáveis, o que, de acordo com pesquisas, pode causar problemas de saúde para as pessoas que usam essas roupas.

O lado tóxico da moda

Corantes dispersos de azobenzeno bromado: Esses corantes conferem cores vibrantes às roupas de poliéster, mas também estão associados à inflamação da pele.

Substâncias per e polifluoroalquil ( PFAS): Usados para tornar as roupas impermeáveis, esses produtos químicos estão relacionados a distúrbios da tireoide e câncer.

Formaldeído: Utilizado para branquear ou prevenir o mofo, o formaldeído é um conhecido carcinógeno.

NPEO: Usado como agente de limpeza, esse composto é um desregulador hormonal.

Produtos químicos desconhecidos: Há centenas, senão milhares, de produtos químicos sobre os quais pouco se sabe.

    Falta de regulamentação e supervisão

    Infelizmente, o governo dos EUA tem falhado na proteção dos consumidores. A Agência de Proteção Ambiental e a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo não supervisionam adequadamente a toxicidade da maioria das roupas vendidas. Quando surgem problemas de saúde relacionados ao uso dessas roupas, os consumidores geralmente não recebem o apoio necessário dos fabricantes.

    A história dos comissários de bordo e suas reações adversas

    Durante a década de 2010, comissários de bordo de quatro grandes companhias aéreas relataram reações graves a novos uniformes feitos de tecidos sintéticos. Dores de cabeça, tonturas e perda de memória foram alguns dos sintomas relatados. Pesquisadores de saúde pública da Universidade de Harvard descobriram um aumento significativo na prevalência de problemas de saúde após a introdução desses uniformes. A indústria da moda muitas vezes falha em reconhecer e lidar com esses problemas.

    A indústria da moda e os produtos químicos tóxicos

    A escritora de moda sustentável, Alden Wicker, documentou a história em seu livro “To Dye For“. Ela destaca que, embora produtos químicos tóxicos tenham sido usados ​​em roupas há séculos, o aumento da química baseada em combustíveis fósseis trouxe uma miríade de novos produtos químicos desconhecidos. Muitos desses produtos químicos agem em conjunto, o que torna a avaliação de seus efeitos na saúde humana ainda mais complicada.

    Falta de regulamentação nos EUA

    Enquanto a União Europeia proibiu mais de 30 produtos químicos específicos para uso em têxteis, os EUA só proibiram três, e apenas em produtos infantis. A Consumer Product Safety Commission enfrenta falta de financiamento, o que compromete ainda mais a proteção dos consumidores contra produtos químicos tóxicos.

    Importância da transparência e da pesquisa

    A solução para esse problema passa pela transparência na divulgação dos ingredientes utilizados na fabricação de roupas e pela regulamentação de produtos químicos por classe. Além disso, é essencial investir em mais pesquisas para entender melhor os efeitos desses produtos químicos na saúde humana.

    Como podemos nos proteger desses produtos químicos?

    Uma das primeiras medidas é evitar marcas de moda ultrarrápidas. Se você nunca ouviu falar da marca, se os preços são demasiado baixos para serem verdadeiros ou se o nome parece suspeito, é arriscado comprar dessa marca. Além disso, é importante procurar por rótulos como Oeko-Tex, Bluesign ou GOTS (Global Organic Textile Standard). Embora não sejam perfeitos, essas certificações indicam que a marca submeteu seus produtos a testes. Sempre lavar as roupas antes de usá-las, preferencialmente com sabão em pó sem perfume. Essas precauções ajudarão a reduzir a exposição a produtos químicos tóxicos presentes nas roupas.

    A roupa moderna pode ser uma maravilha tecnológica, mas é importante estar ciente de que muitas roupas contêm produtos químicos tóxicos que podem causar problemas de saúde. A falta de regulamentação e supervisão adequadas torna os consumidores vulneráveis a esses riscos. É hora de exigir maior transparência e responsabilidade na indústria da moda para garantir que as roupas que usamos sejam seguras para nosso bem-estar e para o meio ambiente.

    Via Grist

    A China e o desafio dos carros elétricos: o fenômeno do “Cemitério de Carros” e seus impactos

    Nos últimos anos, a China tem se destacado como líder global na produção e venda de carros elétricos, impulsionando o desenvolvimento sustentável e buscando reduzir a poluição do ar e a dependência de combustíveis fósseis. Entretanto, recentemente surgiram imagens intrigantes de um “cemitério de carros elétricos”, levantando questionamentos sobre a eficiência do mercado local e a prática de algumas fabricantes em busca de subsídios governamentais. Neste artigo, exploraremos essa preocupante situação e seus impactos ambientais.

    O fenômeno do “Cemitério de Carros Elétricos”

    O youtuber sul-africano Winston Frederick, mais conhecido como Serpentza, trouxe à tona a existência de um fenômeno peculiar no mercado chinês de carros elétricos. Segundo suas investigações, algumas fabricantes estariam aumentando artificialmente a capacidade de produção de determinados modelos elétricos, buscando obter mais subsídios do governo chinês. Como resultado, a demanda real não acompanha a produção inflada, resultando em um grande número de veículos encalhados, como evidenciado pelas imagens do “cemitério de carros elétricos”.

    As gigantes do mercado local envolvidas

    Marcas renomadas como BYD e Geely, duas gigantes do mercado chinês de carros elétricos, aparecem nesse cenário intrigante. Os carros abandonados parecem estar em condições de novo, com pouquíssimos quilômetros rodados, e em alguns casos, ainda com plásticos de proteção nos bancos, indicando que são veículos 0 km.

    Fraude nas vendas e os impactos ambientais

    Além das implicações econômicas, a existência desse “cemitério de carros” traz preocupações ambientais significativas. A falta de manutenção adequada das baterias pode levar à sua degradação, resultando em sérios acidentes químicos e aumentando ainda mais a já degradada situação do meio ambiente chinês.

    A prática das vendas infladas não apenas gera desperdício de recursos, mas também contribui para um acúmulo desnecessário de carros elétricos parados. Muitos desses veículos possuem emplacamentos e registros válidos, o que agrava a situação, tornando-se uma questão de sustentabilidade que precisa ser enfrentada.

    A perspectiva do youtuber Serpentza

    Serpentza, que viveu na China por mais de uma década, traz uma perspectiva valiosa sobre a situação. Segundo suas experiências, a prática das vendas infladas é comum, e o “cemitério de carros elétricos” que ele revelou pode conter mais de 10 mil veículos ainda em condições de uso, o que representa um desperdício significativo de recursos e energia.

    A inação das montadoras e do governo Chinês

    Até o momento, nem as montadoras envolvidas, como a BYD e Geely, nem o governo chinês se pronunciaram oficialmente sobre essa questão preocupante. O silêncio das partes envolvidas levanta questionamentos sobre a transparência e a ética no mercado de carros elétricos na China.

    O crescimento impressionante do mercado de carros elétricos na China trouxe consigo desafios e oportunidades. Embora seja louvável o esforço para reduzir a poluição e promover uma indústria automobilística mais sustentável, a prática do “cemitério de carros elétricos” representa uma questão que exige atenção e ação imediata.

    As montadoras e o governo chinês devem buscar soluções que garantam a produção adequada de veículos elétricos, evitando o acúmulo desnecessário de carros encalhados. Além disso, é fundamental priorizar a manutenção e reciclagem apropriadas das baterias, para minimizar os impactos ambientais negativos.

    Via Canaltech

    Celulares velhos nas casas dos brasileiros: o desafio do descarte responsável

    O Brasil é um país onde a tecnologia avança rapidamente, e isso se reflete na quantidade de celulares em circulação. De acordo com a pesquisa “O brasileiro e seu smartphone”, realizada pela Mobile Time em parceria com a Opinion Box, estima-se que aproximadamente 90 milhões de celulares antigos ainda estejam guardados nas casas dos brasileiros. Muitos desses aparelhos, mesmo funcionando perfeitamente, são deixados de lado após a aquisição de um modelo mais novo. Essa prática levanta questões importantes sobre o descarte responsável e a preservação do meio ambiente.

    Acumulação de celulares antigos

    Quando um novo celular é adquirido, nem sempre o anterior é descartado corretamente ou doado. Muitas pessoas optam por mantê-lo guardado em casa, como uma espécie de reserva ou backup. De acordo com o relatório, 58% dos brasileiros assinantes de telefonia móvel praticam essa atitude. Em média, cada pessoa possui 1,1 aparelho antigo guardado em sua residência. Esses números somam cerca de 90 milhões de celulares em funcionamento, mas fora de uso, nas casas brasileiras.

    Perfil dos acumuladores

    Essa prática de guardar celulares antigos é mais comum entre as pessoas com idades entre 30 e 49 anos, com 60% delas mantendo um aparelho inativo em casa. Entre os jovens de 16 a 29 anos, o percentual é um pouco menor, mas ainda significativo, com 56% seguindo essa tendência. Aqueles com 50 anos ou mais também não ficam muito atrás, totalizando 57%. O estudo não identificou diferenças significativas nas faixas de renda familiar mensal, pois em todas elas, 58% dos entrevistados afirmaram possuir algum celular velho guardado em casa.

    A importância do descarte responsável

    O acúmulo de celulares antigos pode parecer inofensivo à primeira vista, mas traz implicações importantes. Primeiramente, esses aparelhos contêm materiais que podem ser prejudiciais ao meio ambiente, como metais pesados e substâncias químicas. Quando descartados de forma inadequada, esses materiais podem contaminar o solo e a água, causando danos ao ecossistema e à saúde humana.

    Além disso, os celulares antigos têm valor de mercado, pois muitos componentes ainda podem ser reutilizados ou reciclados. A reciclagem desses aparelhos contribui para a economia circular e a preservação dos recursos naturais. Portanto, é essencial promover a conscientização sobre o descarte responsável e incentivar o reaproveitamento desses dispositivos.

    Como descartar celulares antigos de forma responsável

    1. Doação para Projetos Sociais: Uma opção é doar os celulares antigos para projetos sociais que auxiliam comunidades carentes, instituições de caridade ou programas de inclusão digital.
    2. Programas de Reciclagem: Pesquise por programas de reciclagem de eletrônicos em sua região. Muitas empresas e organizações oferecem pontos de coleta específicos para celulares usados.
    3. Recondicionamento: Algumas marcas possuem programas de recondicionamento de celulares, onde os aparelhos são reparados e revendidos a preços mais acessíveis.
    4. Venda Online: Plataformas de compra e venda de usados são ótimas opções para dar uma nova vida ao seu celular antigo.
    5. Devolução à Fabricante: Algumas fabricantes possuem programas de devolução de aparelhos antigos, garantindo um descarte adequado e sustentável.

    A acumulação de celulares antigos nas casas dos brasileiros é uma realidade preocupante, mas que pode ser transformada por meio do descarte responsável. É fundamental que cada um faça a sua parte para preservar o meio ambiente e contribuir para a economia circular. Ao adotar práticas sustentáveis, como a doação, a reciclagem ou a venda de celulares usados, podemos garantir que esses dispositivos continuem a servir um propósito positivo em nossa sociedade.

    Via Mobile Time

    Google: sustentabilidade e energia livre de carbono com sua cloud region em São Paulo

    O Google, como parte do seu Relatório Ambiental de 2023, anunciou hoje que sua cloud region de São Paulo opera com pontuação Carbon-free Energy (CFE) de 89%. Isso significa que os clientes do Google Cloud que rodam suas cargas de trabalho na região de São Paulo usufruem de energia livre de carbono durante quase 90% das horas do dia, em média. Essa pontuação CFE é um diferencial importante que auxilia os clientes do Google Cloud em todo o mundo a escolherem regiões com menor impacto ambiental para executar suas operações na nuvem.

    Marco Bravo, head do Google Cloud no Brasil, celebra o marco da sustentabilidade

    Segundo Marco Bravo, head do Google Cloud no Brasil, as empresas estão buscando cada vez mais a infraestrutura sustentável para impulsionar seus negócios. Ele enfatiza que alcançar uma pontuação CFE de 89% na cloud region de São Paulo é motivo de muito orgulho para a empresa, demonstrando que estão no caminho certo para promover a sustentabilidade e ajudar os clientes a atingirem suas ambiciosas metas nessa área.

    Conquistas e compromissos do Google no uso de energia

    O relatório de 2023 também apresenta uma série de outras conquistas e compromissos do Google em relação ao uso de energia. A empresa está empenhada em administrar seus negócios com energia livre de carbono em todos os lugares e a todo o momento até 2030. Para alcançar essa meta global, o Google investiu mais de US$ 4 bilhões em quase 20 acordos assinados em 2022, com o objetivo de adicionar cerca de 2,8 GW de capacidade de energia limpa à sua rede até 2026.

    Energia renovável como prioridade

    Um dos destaques do relatório é que a empresa igualou 100% do consumo anual de eletricidade de suas operações globais com compras de energia renovável pelo sexto ano consecutivo. Isso reforça o compromisso contínuo do Google em ser uma empresa movida por energia limpa.

    A redução das emissões de carbono e o papel da nuvem do Google

    De 2010 a 2022, o Google assinou mais de 80 contratos que somam aproximadamente 10 gigawatts de capacidade de energia limpa, o que equivale a mais de 31 milhões de painéis solares. Com esses acordos, a empresa já se comprometeu a investir cerca de US$ 10 bilhões para comprar energia limpa até 2040. Além disso, os termostatos Nest, desde 2011 até 2022, contribuíram para economizar cumulativamente mais de 113 bilhões de kWh de energia, o equivalente a 1 milhão de veículos elétricos dando 15 voltas ao redor da Terra cada um. No mesmo período, o Google diminuiu a intensidade de emissão de carbono por unidade de receita em 76%.

    A nuvem do Google e os benefícios ambientais no Brasil

    No Brasil, empresas que adotaram a nuvem do Google têm testemunhado benefícios significativos no que diz respeito ao impacto ambiental. Um exemplo notável é a Movida, uma empresa de aluguel de carros que, desde 2022, conta com o Google Cloud como seu principal parceiro na jornada de nuvem para acelerar a transformação digital e atingir seus objetivos de sustentabilidade. Em apenas um ano de parceria, a Movida deixou de emitir 610 mT (toneladas métricas) de CO2 em infraestrutura tecnológica, o que equivale ao uso de energia por 5.062 casas.

    Outra empresa que demonstra o compromisso com a sustentabilidade é o grupo LATAM, que concluiu o processo de migração tecnológica de seus quatro data centers no Brasil e no Chile para o Google Cloud. Essa mudança resultou em uma infraestrutura 100% baseada na nuvem, permitindo à companhia aérea reduzir a emissão de 3,4 mil toneladas de dióxido de carbono de sua infraestrutura de TI.

    O Google está liderando a inovação sustentável e se empenhando para se tornar uma empresa movida a energia livre de carbono. Com sua cloud region de São Paulo alcançando uma pontuação CFE de 89%, a empresa mostra que é possível combinar tecnologia de ponta com responsabilidade ambiental. O compromisso do Google com a energia limpa e a sustentabilidade inspira outras empresas a seguirem o mesmo caminho, contribuindo para um futuro mais verde e saudável para todos.

    Para acessar o Relatório Ambiental 2023 do Google, clique aqui.

    Startup lança app de reciclagem e recompensas para impulsionar a sustentabilidade

    Nos dias atuais, a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente tem se tornado cada vez mais presente na sociedade. Buscar alternativas para diminuir o impacto ambiental e adotar práticas mais conscientes tornou-se uma prioridade. Nesse contexto, uma startup focada em sustentabilidade lançou uma iniciativa interessante para quem deseja reciclar de forma consciente e ainda ser recompensado por isso. O novo aplicativo da so+ma, intitulado “so+ma vantagens,” une reciclagem e recompensas, enquanto mostra aos usuários o impacto ambiental provocado por suas ações.

    Reciclagem e Recompensas

    A ESG Tech, uma empresa comprometida com a sustentabilidade, desenvolveu o aplicativo “so+ma vantagens” com o objetivo de incentivar os usuários a levarem seus resíduos a pontos de coleta seletiva da empresa para serem destinados à reciclagem. Ao fazer isso, os usuários ganham pontos que podem ser trocados por diversos benefícios, como cursos, alimentos e itens de higiene. Essa abordagem inovadora visa a estimular a adoção de práticas mais sustentáveis entre os cidadãos brasileiros, contribuindo para a economia circular e o cuidado com o meio ambiente.

    Conheça o impacto ambiental dos seus hábitos de consumo

    Uma das características mais interessantes do aplicativo “so+ma vantagens” é que, além das recompensas, os usuários cadastrados têm acesso a um relatório individual sobre o impacto ambiental de seus hábitos de consumo. Através do aplicativo, é possível obter informações detalhadas sobre a quantidade de diversos materiais consumidos e reciclados, como plástico, ferro, papel e alumínio. Além disso, os usuários podem verificar dados referentes à economia de água e energia elétrica, o que possibilita uma compreensão mais profunda do impacto de suas ações no meio ambiente.

    Rumo à economia circular e práticas de ESG

    A iniciativa da startup so+ma está alinhada com o conceito de economia circular, que busca reduzir ao máximo o desperdício de recursos e reutilizar materiais, diminuindo assim o impacto ambiental. Essa abordagem se baseia em práticas sustentáveis que respeitam os limites do planeta e promovem a harmonia entre a sociedade e a natureza. Além disso, a empresa também busca incentivar práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) por meio da tecnologia, visando promover não apenas a sustentabilidade ambiental, mas também o bem-estar social e a governança ética.

    Resultados e expansão

    Até o momento, o programa “so+ma vantagens” já recebeu mais de 1,1 mil toneladas de resíduos, contribuídas por aproximadamente 21 mil famílias. A iniciativa tem tido um impacto significativo na conscientização sobre a importância da reciclagem e da sustentabilidade na sociedade brasileira. O aplicativo já está disponível para dispositivos móveis, tanto na versão Android como no iOS, facilitando o acesso dos usuários às recompensas e informações sobre seu impacto ambiental.

    Participação nas cidades

    O programa “so+ma vantagens” está presente em cinco cidades brasileiras. Casas de coleta seletiva da so+ma podem ser encontradas em Salvador e Camaçari, na Bahia; em Curitiba e Campo Largo, no Paraná; e em Goiânia, em Goiás. Os usuários interessados em participar e contribuir com a reciclagem podem consultar o site da startup para obter informações sobre o endereço e horário de funcionamento dos pontos de coleta.

    O aplicativo “so+ma vantagens” é uma solução inovadora que combina reciclagem e recompensas, incentivando práticas mais sustentáveis entre os brasileiros. Além de promover a reciclagem e a economia circular, a iniciativa também oferece aos usuários a oportunidade de entender o impacto ambiental de suas ações, criando uma maior conscientização sobre o tema. Com o apoio de tecnologias e iniciativas como essa, é possível construir um futuro mais sustentável e responsável para as gerações futuras.

    Cidades que participam do programa

    Há várias casas da so+ma espalhadas por Salvador e Camaçari, na Bahia; em Curitiba e Campo Largo, no Paraná; e em Goiânia, em Goiás. Para conferir o endereço e horário de funcionamento dos pontos de coleta, acesse o site da startup.

    Via Giz

    UrbVerde: nova plataforma mapeia vegetação, temperatura e distribuição de praças em São Paulo

    A nova plataforma chamada UrbVerde foi lançada no início deste mês e permite que os moradores do estado de São Paulo tenham acesso a dados abertos de 645 cidades, de maneira fácil e intuitiva, por meio de sensoriamento remoto, censos e OpenStreetMaps (poderá acessá-la neste link). Ela é uma iniciativa da Universidade de São Paulo (USP) e oferece uma visualização detalhada das informações relacionadas à vegetação, temperatura e população dos municípios paulistas, com mapeamentos anuais e em escala intraurbana. Neste artigo, exploraremos como a UrbVerde pode ser uma ferramenta poderosa para auxiliar gestores públicos, educadores, estudantes e jornalistas a entender e analisar a situação socioambiental das cidades do estado de São Paulo.

    O que é a UrbVerde e como funciona

    A UrbVerde, ou Plataforma de Monitoramento de Áreas Verdes Urbanas do Estado de São Paulo, é uma plataforma desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Arquitetura e Urbanismo, da Escola de Engenharia de São Carlos e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, em colaboração com pesquisadores de outras universidades. Ela oferece tratamento de imagens de satélite para fornecer dados precisos sobre a vegetação, temperatura e população das cidades paulistas.

    Como a UrbVerde pode auxiliar os gestores públicos

    A plataforma pode ser uma ferramenta valiosa para os gestores públicos na elaboração de planos diretores e planos de arborização. Com acesso aos dados de vegetação e população, eles podem tomar decisões mais precisas para o desenvolvimento sustentável das cidades. Além disso, a análise da distribuição espacial de estatísticas e indicadores socioambientais pode ajudar a identificar áreas que necessitam de maior atenção e investimento.

    O papel da UrbVerde na educação e pesquisa

    Professores e estudantes também podem se beneficiar da UrbVerde ao utilizar os mapas interativos e dados disponíveis para análises e pesquisas acadêmicas. A plataforma pode fornecer informações valiosas para estudos sobre a relação entre a vegetação urbana, a temperatura e a qualidade de vida da população. Esses dados podem enriquecer trabalhos acadêmicos e fomentar discussões sobre a importância da preservação das áreas verdes nas cidades.

    Jornalistas e a divulgação de dados ambientais

    Para os jornalistas, a UrbVerde oferece uma fonte confiável de dados ambientais atualizados das cidades paulistas. Eles podem utilizar os mapeamentos e informações disponíveis para criar reportagens e matérias sobre questões relacionadas ao meio ambiente e qualidade de vida nas áreas urbanas. A plataforma possibilita a divulgação de informações relevantes para a sociedade, aumentando a conscientização sobre questões ambientais.

    Categorias principais da UrbVerde

    A UrbVerde organiza os mapas interativos em três categorias principais:

    Praças e Parques

    Ao selecionar a categoria “praças e parques” e escolher uma cidade, é possível obter um panorama sobre a disponibilidade e qualidade desses espaços no município. A plataforma permite avaliar se o número de áreas verdes é proporcional à quantidade de habitantes, oferecendo uma visão comparativa com outras cidades do estado.

    Temperatura

    Na categoria “temperatura”, a UrbVerde fornece dados sobre a temperatura média ou máxima da superfície terrestre em determinada região. Além disso, é possível descobrir a ocorrência de ilhas de calor, áreas mais quentes da cidade cobertas por asfalto e concreto. Essas informações podem ser fundamentais para entender o impacto do clima nas áreas urbanas e a qualidade de vida dos moradores.

    Vegetação

    A categoria “vegetação” apresenta dados sobre a cobertura vegetal de um município paulista, incluindo áreas arborizadas, arbustos e gramíneas. A plataforma mostra se a cobertura vegetal da cidade está de acordo com a média da região e do estado, e revela como essa cobertura varia dentro do município. Isso ajuda a entender como a vegetação impacta na qualidade de vida dos cidadãos.

    A UrbVerde é uma ferramenta inovadora que proporciona informações essenciais para a gestão pública e a pesquisa acadêmica. Ela contribui para a tomada de decisões mais embasadas em relação ao desenvolvimento sustentável das cidades do estado de São Paulo. Além disso, ao disponibilizar dados ambientais atualizados, a plataforma fortalece o jornalismo ambiental e a conscientização da população sobre a importância da preservação das áreas verdes urbanas.

    Nokia: uma estratégia sustentável com celulares recondicionados

    Nos últimos anos, o tema da sustentabilidade tem se tornado cada vez mais relevante para empresas em todo o mundo. A Nokia, uma marca pertencente à HMD Global, não está fora dessa tendência. Recentemente, a empresa anunciou sua possível entrada no segmento de celulares recondicionados, uma nova estratégia voltada para a sustentabilidade. Neste artigo, exploraremos a iniciativa da Nokia em prol do meio ambiente e como os celulares recondicionados podem se tornar uma alternativa ecológica e economicamente viável.

    Celulares Recondicionados: Uma Nova Abordagem

    Os celulares recondicionados são dispositivos que passaram por um processo de reabilitação, no qual componentes internos, como baterias ou telas, são substituídos por peças novas. Dessa forma, os aparelhos usados são restaurados para perfeitas condições de funcionamento, oferecendo aos consumidores uma opção sustentável e acessível em relação aos smartphones novos.

    Nokia e sua Iniciativa Sustentável

    A Nokia, comprometida com a sustentabilidade, planeja ingressar no mercado de celulares recondicionados. A empresa finlandesa tem buscado novas formas de reduzir seu impacto ambiental e, ao mesmo tempo, atender às demandas dos consumidores por dispositivos confiáveis e de alta qualidade.

    Programa de Celulares Recondicionados

    Embora a Nokia tenha anunciado sua intenção de ingressar no mercado de celulares recondicionados, o comunicado não fornece detalhes específicos sobre como o programa funcionará. Informações como a disponibilidade do serviço, preços e garantias ainda não foram divulgadas. No entanto, espera-se que a empresa compartilhe mais informações nos próximos meses, à medida que a iniciativa é implementada.

    Sustentabilidade além dos celulares recondicionados

    A preocupação da Nokia com o meio ambiente vai além dos celulares recondicionados. Recentemente, a empresa divulgou um relatório indicando que já foram plantadas 418 mil mudas de árvores como parte de um programa de parceria com a Ecology, uma companhia do ramo de sustentabilidade. Essa ação foi tomada para compensar as emissões de gás carbônico (CO2) geradas pelas operações da empresa.

    Reconhecimento pela Sustentabilidade

    As iniciativas sustentáveis da Nokia foram reconhecidas por meio de prêmios. A empresa recebeu o prestigioso “Ecovardis Platinum Award 2023”, um troféu concedido às marcas que se destacaram por suas práticas verdes e compromisso com a sustentabilidade. Esse reconhecimento evidencia o esforço da Nokia em promover ações que beneficiam diretamente o meio ambiente.

    Futuro com doações para caridade

    Além dos planos para o mercado de celulares recondicionados, a HMD Global, empresa responsável pela Nokia, tem planos de doar alguns de seus telefones usados para instituições de caridade. Essa iniciativa visa evitar que os dispositivos acabem em aterros sanitários, prolongando sua vida útil e contribuindo ainda mais para a sustentabilidade.

    A Nokia, por meio de sua marca pertencente à HMD Global, está empenhada em adotar práticas sustentáveis que impactem positivamente o meio ambiente. A estratégia de ingressar no segmento de celulares recondicionados é apenas uma das várias ações que a empresa planeja implementar. Com o compromisso claro em relação a sustentabilidade, a Nokia demonstra liderança no setor e inspira outras empresas a seguirem um caminho semelhante.

    Via Tudo Celular

    A Tembici Revoluciona a Micromobilidade em Curitiba com o Projeto de Bicicletas Compartilhadas

    No dia 17 de julho, a Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, em parceria com a Prefeitura de Curitiba, lançou parcialmente o projeto de bicicletas compartilhadas na capital paranaense. Esse empreendimento busca fortalecer o transporte sustentável e ativo na cidade, oferecendo uma opção econômica, confiável, acessível e conveniente para os curitibanos e turistas. Inicialmente, 250 bicicletas comuns e 20 estações estão em funcionamento, mas a meta é alcançar 500 bicicletas, incluindo 250 elétricas, e 50 estações até o final de agosto.

    Tecnologia de Ponta para uma Experiência Única

    O sistema de bicicletas compartilhadas com estações fixas de Curitiba é pioneiro e apresenta tecnologia de ponta para proporcionar aos usuários a experiência de pedalar os mesmos modelos de bicicletas utilizados em grandes metrópoles como Nova Iorque, Londres, Chicago, Dubai e Barcelona. As bikes robustas foram desenvolvidas especificamente para sistemas de compartilhamento, garantindo segurança e conforto aos ciclistas.

    Disponibilidade 24/7 para Facilitar o Deslocamento

    O sistema de compartilhamento de bikes com estações fixas estará disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, permitindo o acesso contínuo a informações, cadastramento de usuários e retirada e devolução das bicicletas. As estações estarão distribuídas em vários bairros da cidade, garantindo uma cobertura abrangente para atender às necessidades de mobilidade dos curitibanos.

    Impacto na Mobilidade e Sustentabilidade

    O lançamento do projeto de bicicletas compartilhadas em Curitiba é motivo de celebração para a cidade que é referência em planejamento urbano e mobilidade sustentável e inteligente no país. A Tembici chega para oferecer uma alternativa de mobilidade sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e democratização dos espaços públicos. Ao promover o uso de bicicletas compartilhadas, a cidade também busca reduzir o impacto ambiental causado pelo transporte individual, incentivando o uso de meios de transporte mais sustentáveis.

    Parceria Público-Privada para o Sucesso do Projeto

    A parceria entre a Tembici e a Prefeitura de Curitiba foi fundamental para viabilizar o projeto de bicicletas compartilhadas na cidade. Com o apoio do poder público, foi possível definir as localizações estratégicas das estações com base em estudos e análises realizados pelo time de urbanistas da Tembici, em conjunto com o corpo técnico da Prefeitura. Essa colaboração resultou em estações próximas a importantes conexões com o transporte público, facilitando a intermodalidade para os usuários.

    Como Funciona o Sistema de Bicicletas Compartilhadas

    Para utilizar o sistema de bicicletas compartilhadas, basta seguir alguns passos simples:

    1. Baixe o Aplicativo Tembici

    Primeiramente, faça o download do aplicativo Tembici em seu smartphone.

    2. Faça o Cadastro

    Após baixar o aplicativo, realize o cadastro informando seus dados pessoais.

    3. Escolha a Cidade de Curitiba

    Selecione a cidade de Curitiba como local de uso das bicicletas compartilhadas.

    4. Adquira um Plano

    Escolha um dos planos disponibilizados, que atendem diferentes perfis de uso: avulso, diário, mensal ou anual.

    5. Desbloqueie a Bicicleta

    Utilize o QR Code ou o teclado disponível nas vagas para desbloquear a bicicleta escolhida.

    6. Devolva a Bicicleta na Estação

    Ao finalizar o uso da bicicleta, devolva-a obrigatoriamente em uma das estações disponíveis.

    Depoimento do CEO da Tembici

    Tomás Martins, CEO da Tembici, expressou seu entusiasmo com o lançamento do projeto de bicicletas compartilhadas em Curitiba, destacando a cidade como referência em planejamento urbano e mobilidade sustentável. Ele ressalta a importância da parceria com a Prefeitura e outros parceiros para revolucionar a mobilidade da cidade, construindo um futuro mais sustentável e saudável para todos os cidadãos.

    Apoio do Prefeito Rafael Greca

    O prefeito de Curitiba, Rafael Greca, enalteceu o início do serviço de bicicletas compartilhadas na cidade, ressaltando a mudança de mentalidade em relação à mobilidade urbana. Para ele, a prioridade é valorizar os meios de transporte sustentáveis e coletivos, proporcionando uma cidade mais inclusiva e acessível.

    Expansão e Intermodalidade

    Com a chegada em Curitiba, a Tembici expande sua atuação, totalizando 14 cidades e mais de 24 mil bicicletas disponíveis para uso. A malha condensada de estações, com distâncias caminháveis entre elas, tem se mostrado eficiente em atender às necessidades da população e incentivar o uso diário da bicicleta. Além disso, as estações estão estrategicamente localizadas próximas às estações de transporte público, facilitando a intermodalidade para os usuários.

    Experimente o Sistema com 10 Dias Grátis

    Com o objetivo de incentivar ainda mais pessoas a adotarem a bicicleta como meio de transporte, o sistema de bicicletas compartilhadas oferecerá um plano especial com 10 dias grátis para experimentação. Essa é uma ótima oportunidade para conhecer os benefícios da micromobilidade e fazer parte dessa transformação positiva na cidade de Curitiba.

    As instalações ocorrerão de forma gradual, conforme autorização pelo poder público. Confira a lista das estações que já estão instaladas:

    Praça TiradentesTravessa Tobias de Macedo, 16
    Praça Carlos GomesAv. Mal. Floriano Peixoto, 306
    Praça ZacariasAl. Dr. Muricy, 533
    Praça OsórioPraça Gen. Osório, 333
    Visconde do Rio BrancoRua Visconde do Rio Branco, oposto ao 1541 / esquina com Rua Com. Araújo
    Vicente MachadoRua Vicente Machado, 632 / Esquina com R. Desembargador Mota
    Shopping ItáliaRua Marechal Deodoro, 630
    Marechal DeodoroR. Marechal Deodoro, 868 / Esquina com a Rua Tibagi
    SENAC CentroR. André de Barros, 715
    24 de maioRua 24 de Maio, 399
    Praça Oswaldo CruzR. Lamenha Lins, 354
    Gastão CâmaraR. Gastão Câmara, 559 / Esquina com R. Pe Anchieta
    Praça 29 de MarçoNa rua de acesso a Praça 29 de Março, continuação Rua Desembargador Motta, Esquina com Rua Martim Afonso
    Praça da EspanhaAlameda Dr. Carlos de Carvalho, 1263
    Pátio BatelRua Bruno Filgueira 601
    Getúlio VargasAv. Pres. Getúlio Vargas, 3084 / Esquina com a Av. Rep. da Argentina
    Água VerdeAv. Água Verde, oposto ao 1728. Esquina com a Av. Rep. Argentina
    República ArgentinaR. Murilo do Amaral Ferreira, 51 / Esquina com República Argentina
    Shopping Água VerdeR. Matogrosso, 45 / Esquina com a Av. República Argentina
    Pedro MacedoR. Sylvio Zeny, 134 / próximo ao Colégio Estadual Pedro Macedo

    Saiba mais em: Link, consulte o app ou acesse as redes sociais de @tembici