Repensando o futuro dos pagamentos: O fim do plástico nos serviços financeiros

O relatório “Dinheiro Sem Plástico“, produzido pela consultoria O Mundo Que Queremos em parceria com a InfinitePay, aborda o impacto desse crescimento no meio ambiente e propõe soluções inovadoras para uma transformação positiva.

Nos últimos anos, o cenário financeiro brasileiro testemunhou um avanço vertiginoso com a emissão de cartões de crédito e débito, bem como a produção de maquininhas de pagamento. No entanto, essa expansão trouxe consigo um desafio ambiental considerável: o uso excessivo de plástico. O relatório “Dinheiro Sem Plástico“, produzido pela consultoria O Mundo Que Queremos em parceria com a InfinitePay, aborda o impacto desse crescimento no meio ambiente e propõe soluções inovadoras para uma transformação positiva.

O impacto do plástico nos pagamentos brasileiros

Um volume assustador

Dados do Banco Central revelam uma estatística alarmante: cerca de 450 milhões de cartões de crédito e débito foram emitidos no Brasil nos últimos 10 anos. Esses cartões, enfileirados, teriam a capacidade de dar mais de uma volta ao redor do planeta na linha do Equador. A área ocupada por esses cartões e maquininhas é equivalente a 20 estádios do Maracanã, uma imagem que chama a atenção para a dimensão do problema.

A maré de plástico

Em 2022, o Brasil testemunhou um aumento explosivo de 494% na produção de maquininhas de pagamento em comparação com 2012. Essa tendência crescente adiciona uma quantidade significativa de plástico ao ambiente. Além disso, o plástico, conhecido por sua durabilidade, pode levar mais de 600 anos para se decompor, representando um problema ambiental de longo prazo.

Impactos da produção e descarte

O plástico não apenas gera poluição visual, mas também tem consequências sérias para o meio ambiente e a saúde humana. Sua produção depende amplamente de combustíveis fósseis, contribuindo para a crise climática. Além disso, fragmentos de plástico são encontrados em todos os cantos do planeta, desde os oceanos até o leite materno, afetando toda a cadeia alimentar.

Uma mudança necessária: A era dos pagamentos sustentáveis

Oportunidade de inovação

O relatório enfatiza que o Brasil possui uma infraestrutura financeira altamente sofisticada, oferecendo uma oportunidade única para liderar uma revolução positiva. Ao adotar tecnologias disponíveis e promissoras, é possível minimizar significativamente o uso de plástico no setor de pagamentos.

Crescimento do Pix

O surgimento do Pix ilustra a prontidão da população brasileira para a adoção de métodos de pagamento inovadores. Com mais de 163,3 bilhões de transações bancárias realizadas via Pix em 2022, fica claro que as soluções digitais são bem-vindas.

Rumo à digitalização completa

A pesquisa da Abecs revela que 54% dos consumidores brasileiros preferem realizar pagamentos por aproximação usando dispositivos digitais. Esse dado corrobora a tendência de adotar pagamentos digitais como parte do cotidiano.

A transformação proposta pela InfinitePay

Da maquininha ao celular

A InfinitePay, uma plataforma de serviços financeiros, está liderando a mudança ao apresentar a tecnologia InfiniteTap. Essa inovação permite transformar celulares em maquininhas de pagamento, eliminando a necessidade de dispositivos físicos adicionais. “O Fim do Plástico nos Pagamentos: um convite para repensarmos a utilização do plástico e começarmos a construir esse futuro sustentável agora.”

A empresa está comprometida com uma transição gradual, reduzindo o plástico presente em suas maquininhas para 30% de material reciclado. Além disso, promove o uso de cartões exclusivamente digitais, poupando a emissão de cartões de plástico.

A iniciativa da InfinitePay demonstra como a tecnologia pode ser um motor de mudança significativa. Essa abordagem não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também oferece uma visão de um futuro mais sustentável e eficiente em termos econômicos.

Desmaterializando a economia para um futuro viável

A eliminação do plástico dos sistemas de pagamento é uma missão que transcende o setor financeiro. Ao repensar a maneira como lidamos com transações, podemos contribuir para um planeta mais saudável e resiliente. A transformação proposta não exige grandes mudanças em nosso estilo de vida, mas sim uma transição para soluções digitais, eficientes e sustentáveis.
 

Samsung Galaxy Z Flip5 e Galaxy Z Fold5: Tecnologia dobrável sustentável para um futuro melhor

Esta quinta geração da linha Galaxy Z não apenas incorpora o DNA pioneiro da Samsung em smartphones dobráveis, mas também reflete seu compromisso com a sustentabilidade a longo prazo.

Na busca por tecnologias inovadoras e sustentáveis, a Samsung apresenta os novos Galaxy Z Flip5 e o Galaxy Z Fold5, dispositivos dobráveis que combinam elegância, desempenho e consciência ambiental. Esta quinta geração da linha Galaxy Z não apenas incorpora o DNA pioneiro da Samsung em smartphones dobráveis, mas também reflete seu compromisso com a sustentabilidade a longo prazo. Com o projeto Galaxy for the Planet, a empresa se empenha em reduzir o impacto ambiental de seus produtos e incentivar práticas de consumo mais conscientes.

Caminho para um Futuro Sustentável

A Jornada Rumo à Sustentabilidade

  1. Incorporação de Materiais Reciclados: Os novos Galaxy Z Flip5 e Z Fold5 fazem uso de uma ampla variedade de materiais reciclados, incluindo plástico proveniente de redes de pesca descartadas, garrafas PET e alumínio reciclado.
  2. Embalagens Eco-Conscientes: A embalagem dos smartphones também adere à iniciativa de sustentabilidade, com papel 100% reciclado sendo utilizado para criar caixas mais compactas em comparação com as gerações anteriores.

Entregando Poder e Sustentabilidade

  1. Desempenho Aprimorado: Os novos dispositivos são os mais poderosos da linha Galaxy Z, oferecendo uma experiência única em termos de câmera, performance e estilo.
  2. Criatividade em Dobro: A capacidade dobrável permite que os usuários capturem momentos especiais de maneiras inovadoras, seja com os dispositivos abertos ou fechados.

Compromisso com o Futuro

Metas de Sustentabilidade até 2025

  1. Material Reciclado em Produtos Móveis: A Samsung estabeleceu metas ambiciosas para incorporar materiais reciclados em todos os novos produtos móveis.
  2. Eliminação de Plásticos nas Embalagens: A empresa está trabalhando para eliminar completamente o uso de plástico nas embalagens de dispositivos móveis.
  3. Redução do Consumo de Energia: A Samsung visa reduzir o consumo de energia dos carregadores de smartphones, contribuindo para a eficiência energética.
  4. Atingindo Zero Descarte em Aterros: Um objetivo crucial é eliminar completamente o descarte de produtos eletrônicos em aterros até 2025.

Galaxy for the Planet: Impacto e Inovação

Visão de Sustentabilidade

  1. Reciclagem e Reutilização: A visão Galaxy for the Planet busca reciclar e reutilizar recursos, minimizando resíduos prejudiciais e inspirando inovações sustentáveis.
  2. Materiais Eco-Conscientes: A Samsung continua a aumentar o uso de materiais reciclados nos componentes de seus dispositivos, diminuindo sua pegada ambiental.

Projeto Holístico de Sustentabilidade

  1. Design Consciente: Os produtos Samsung são projetados com foco na sustentabilidade, incorporando tecnologias de economia de energia e reutilização de dispositivos antigos.
  2. Relatório de Sustentabilidade 2023: A empresa compartilha seu progresso ambiental por meio do Relatório de Sustentabilidade, destacando suas conquistas e metas.

Materiais Reciclados e Desenvolvimento

Detalhes Técnicos

  1. Galaxy Z Flip5: O dispositivo contém 15 componentes com no mínimo 10% de plástico reciclado pós-consumo ou alumínio reciclado pré-consumo, incluindo Suporte da Tecla de Volume, Módulo do Alto-falante, e outros.
  2. Galaxy Z Fold5: São 15 componentes com conteúdo reciclado, como Suporte da Placa de Circuito Impresso Flexível, Módulo do Alto-falante Superior, entre outros.

Contribuição Sustentável

  1. Impacto no Ambiente: A utilização de materiais reciclados contribui para a redução do impacto ambiental e para a criação de um ciclo de vida mais sustentável para os dispositivos.

Os dispositivos Galaxy Z Flip5 e Z Fold5 representam a união da tecnologia dobrável avançada com a preocupação genuína pela sustentabilidade. A Samsung demonstra não apenas inovação em design, mas também um compromisso sério em preservar o meio ambiente e criar um futuro melhor para todos. Com a visão Galaxy for the Planet, a empresa visa inspirar mudanças positivas e incentivar um consumo mais consciente.

Enjoei – Revolução sustentável na moda com a economia circular e consumo consciente

Exploraremos neste artigo, as mudanças no comportamento do consumidor e o papel da economia circular, com base em um estudo recente realizado pelo Enjoei, principal marketplace de moda seminova do Brasil.

A indústria da moda, conhecida por sua criatividade e inovação, enfrenta um desafio de proporções globais: a insustentabilidade. A fabricação em larga escala de peças de vestuário tem contribuído para prejuízos ambientais significativos. Em busca de soluções para esses problemas, surge a economia circular e o movimento de consumo consciente. Neste artigo, exploraremos as mudanças no comportamento do consumidor e o papel da economia circular, com base em um estudo recente realizado pelo Enjoei, principal marketplace de moda seminova do Brasil.

Desafios da Indústria da Moda

Impacto Ambiental da Fabricação

A indústria da moda é notoriamente poluente, sendo a segunda maior fonte de poluição no mundo. A produção de roupas consome recursos naturais e energéticos em excesso, além de gerar resíduos tóxicos e contribuir para a degradação do meio ambiente.

Necessidade de Mudança de Paradigma

A urgência de uma mudança de paradigma é evidente. O modelo de produção linear, baseado em comprar, usar e descartar, não é mais viável em um planeta com recursos finitos. Surge, então, a necessidade de adotar um modelo mais sustentável, como a economia circular.

Economia Circular e o Estudo do Enjoei

Crescimento do Mercado Second Hand

O estudo realizado pelo Enjoei revelou uma tendência promissora: 56% da população já comprou ou vendeu produtos de segunda mão. A projeção é que, até 2025, itens usados representem até 20% do guarda-roupa dos brasileiros, um aumento considerável em relação à estimativa de 12% em 2021.

Transformação nos Hábitos de Consumo

O interesse por produtos seminovos não se restringe apenas ao preço acessível. Há uma conscientização crescente sobre a importância de diminuir o impacto ambiental. O consumidor contemporâneo valoriza a durabilidade, a qualidade e a redução do desperdício.

A Ascensão do Movimento Slow Fashion

Ciclo de Vida das Peças

O movimento slow fashion surge como uma alternativa ao consumismo desenfreado. Ele propõe uma abordagem mais consciente e sustentável, enfatizando a durabilidade das peças e o respeito ao ciclo de vida de cada item.

Economia Circular como Alternativa

Nesse contexto, a economia circular se destaca como uma alternativa mais saudável. Em contraste ao modelo linear, a economia circular busca prolongar o ciclo de vida dos produtos, promovendo a reutilização, reparação e reciclagem.

Impacto Ambiental e Preço Acessível

Desafios da Indústria Tradicional

O preço baixo das roupas de fast fashion frequentemente mascara os custos ambientais e sociais associados à produção. A rápida obsolescência dessas peças contribui para um ciclo de consumo insustentável.

Incentivo ao Consumo Consciente

Nesse cenário, o Enjoei desempenha um papel fundamental. Ao oferecer roupas e acessórios seminovos a preços acessíveis, a plataforma incentiva o consumo consciente e contribui para a redução da demanda por produtos de moda de produção intensiva.

Moda Circular: Sustentabilidade em Foco

Redução do Impacto Ambiental

A moda circular não apenas estende o ciclo de vida das peças, mas também reduz a necessidade de produção de novos materiais. Isso resulta em menos recursos consumidos, menos resíduos gerados e, consequentemente, em um menor impacto ambiental.

Contribuição para a Economia

Além dos benefícios ambientais, a moda circular também tem um impacto econômico positivo. Ela promove a criação de empregos na reparação, reciclagem e revenda de produtos, impulsionando a economia local.

A indústria da moda está em um ponto crucial de sua evolução. O crescimento do mercado de produtos seminovos, impulsionado pela economia circular, aponta para um futuro mais sustentável e consciente. À medida que os consumidores se tornam mais conscientes das implicações de suas escolhas, o movimento slow fashion e a adoção de práticas de consumo consciente se consolidam como catalisadores de uma revolução positiva na indústria da moda.


Novo monitor Odyssey OLED G9: Uma experiência de jogo imersiva e de alta performance

Odyssey OLED G9 – Com recursos inovadores e design moderno, este monitor oferece uma combinação de tecnologia avançada e conforto, levando a experiência de jogo a um patamar superior.

No mundo dos jogos, a busca por uma experiência imersiva e de alta performance é constante. Com isso em mente, a Samsung apresenta o mais novo integrante de sua linha de monitores gamers: o Odyssey OLED G9. Com recursos inovadores e design moderno, este monitor oferece uma combinação de tecnologia avançada e conforto, levando a experiência de jogo a um patamar superior.

Tecnologia OLED e cores vibrantes:

Uma das principais características do monitor Odyssey OLED G9 é a tecnologia OLED, que proporciona qualidade de imagem excepcional e fidelidade de cores. A combinação de OLED com pontos quânticos resulta em cores mais vibrantes e um brilho intenso para dar vida aos jogos.

Velocidade e performance de jogo:

Com um tempo de resposta de 0,03ms, este monitor é projetado para eliminar o efeito ghost, garantindo uma jogabilidade suave mesmo nos jogos de alta velocidade. Além disso, sua taxa de atualização de até 240Hz assegura que cada movimento seja capturado em detalhes, permitindo reações rápidas e precisas.

Ampla visão com tela super ultrawide:

O Odyssey OLED G9 possui uma tela super ultrawide de 49 polegadas, equivalente a dois monitores de 27 polegadas lado a lado. Essa ampla visão proporciona um ambiente panorâmico que permite a imersão total nos jogos, garantindo nitidez e detalhes na proporção 32:9.

Design moderno e funcionalidades:

Além de sua qualidade de imagem, o design do monitor também chama a atenção. Com acabamento metálico moderno e uma tela superfina de apenas 4,5mm, o Odyssey OLED G9 une estilo e funcionalidade. A presença do AMD FreeSync Premium Pro garante uma jogabilidade estável, enquanto as caixas de som embutidas proporcionam qualidade sonora sem a necessidade de dispositivos externos.

Conforto e personalização:

Pensando no conforto dos jogadores, o monitor pode ser inclinado e ajustado em altura para a posição desejada, possibilitando longas sessões de jogo sem desconforto. O recurso CoreSync projeta as cores da tela para o mundo real, enquanto o Core Lighting+ permite personalizar a iluminação do equipamento.

Multitasking simplificado:

O Odyssey OLED G9 oferece recursos de multitasking que facilitam a vida dos jogadores. O Picture-in-Picture possibilita conectar um segundo dispositivo para abrir chat, dicas de jogos ou outros conteúdos em uma segunda janela customizável. Já a tecnologia Picture-by-Picture divide a tela em duas partes, permitindo visualizar diferentes conteúdos em resolução nativa.

Promoção de lançamento:

Até o dia 10 de setembro de 2023, a Samsung oferece uma promoção de lançamento para o Odyssey OLED G9. Os jogadores receberão gratuitamente um Galaxy Tab S6 Lite, tornando a experiência ainda mais conectada.

Programa Eco Troca: Sustentabilidade e descontos:

A preocupação com a sustentabilidade também está presente. Através do programa Eco Troca (www.ecotroca.com.br), os consumidores podem descartar conscientemente seus aparelhos antigos e receber descontos na compra de novos produtos da Samsung, incluindo o monitor Odyssey G9.

Com o novo monitor Odyssey OLED G9, a Samsung mais uma vez se destaca ao oferecer uma experiência de jogo imersiva e de alta performance. Combinando tecnologia avançada, design moderno e recursos inovadores, este monitor promete elevar o patamar dos jogos e proporcionar aos jogadores uma jornada de imersão incomparável.

ModeloOdyssey OLED G9
Tamanho da Tela49″
Curvatura da tela1800R
Resolução5,120 x 1,440px
Taxa de atualizaçãoAté 240Hz
Tempo de resposta0,03 ms
Alto-FalanteSim, embutido (2x woofer 5W)
PesoPeso do conjunto com pés ou base: 12.6 kg;
Peso do produto sem pés ou base: 8.8 kg;
ConexõesDisplay Port (1)
Micro HDMI 2.1 (1)
HDMI 2.1 (1)
Portas USB (3)
Recursos especiaisAdaptive Sound
AMD FreeSync Premium Pro
Certificação Windows 10 e Windows 11
Eye Saver Mode
Eco Light Sensor
Flicker Free
Modo Game
Game Bar 2.0
NVIDIA GeForce Now
Samsung Gaming Hub
Sistema operacional Tizen (o mesmo das Smart TVs)
PreçoR$11.999,00

Fonte: Samsung

Substituindo dispositivos usados por descontos: Programas Troca Smart e Eco Troca da Samsung

Com o “Troca Smart” e “Eco Troca” você conseguirá que seu celular, TV ou eletrodoméstico antigo se transforme em um desconto valioso na aquisição de produtos novos.

Com a evolução tecnológica constante, é natural que muitas pessoas queiram trocar seus dispositivos eletrônicos por modelos mais modernos e cheios de recursos. Se você é uma dessas pessoas, temos uma ótima notícia para você! A Samsung, uma das principais empresas do setor de eletrônicos, lançou programas incríveis que permitem que seu smartphone, TV ou eletrodoméstico antigo se transforme em um desconto valioso na aquisição de produtos novos. Conheça os programas “Troca Smart” e “Eco Troca” e descubra como aproveitar ao máximo essa oportunidade.

Troca Smart: Renove seu celular de forma inteligente

Seu celular já está apresentando sinais de uso e você está de olho em um modelo mais avançado? O programa “Troca Smart” é a solução perfeita para você. Com ele, você pode substituir seu celular, tablet ou smartwatch usado por um modelo novinho em folha, sem sair de casa. Tudo o que você precisa fazer é seguir alguns passos simples:

Passo 1: Acesse a loja oficial da Samsung

Comece acessando a loja oficial da Samsung e navegue pela variedade de dispositivos disponíveis. Escolha o modelo que mais lhe interessa e verifique se ele é elegível para o programa “Troca Smart”.

Passo 2: Avalie seu dispositivo usado

Após selecionar o novo dispositivo, é hora de avaliar seu dispositivo usado. Preencha um formulário com os detalhes do seu aparelho antigo e receba uma estimativa do valor que ele vale de acordo com a tabela da Samsung.

Passo 3: Postagem ou coleta

Depois de receber a estimativa, você pode escolher entre enviar o dispositivo antigo pelos correios ou agendar uma coleta em casa. A Samsung irá avaliar o estado real do aparelho e compará-lo com a autoavaliação que você forneceu.

Passo 4: Receba seu novo dispositivo

Uma vez que a avaliação seja concluída, a Samsung entrará em contato para fornecer o voucher de desconto. Com esse voucher em mãos, você pode adquirir seu novo dispositivo com um desconto valioso.

Troca na loja física

Se você prefere uma experiência mais pessoal, pode visitar uma loja física da Samsung para fazer a troca. Essa opção também é válida para até dois aparelhos usados por troca. Ao chegar na loja, um consultor de vendas irá avaliar seus dispositivos usados e oferecer um voucher de desconto que você pode usar imediatamente para adquirir um novo produto Galaxy.

Eco Troca: Modernidade e sustentabilidade

Com o programa “Eco Troca”, a Samsung oferece a você a chance de substituir seus dispositivos antigos por modelos modernos e mais eficientes. TVs, refrigeradores, máquinas de lavar e secar, lava-louças e até mesmo aparelhos de ar-condicionado podem ser adquiridos com desconto através desse programa inovador.

Escolha seu novo eletrodoméstico

Visite o site do programa Eco Troca e explore a lista de modelos disponíveis. Escolha o novo eletrodoméstico que atende às suas necessidades e preferências.

Informe seu dispositivo antigo

Preencha as informações do seu dispositivo antigo e descubra o valor do desconto que você pode obter. Depois, siga para o carrinho de compras e finalize a aquisição do novo produto com o desconto já aplicado.

Contribuindo para um futuro sustentável com o Samsung recicla

Além de oferecer programas de troca vantajosos, a Samsung também se preocupa com a sustentabilidade. Caso você queira simplesmente descartar seu dispositivo eletrônico antigo, pode contar com o programa “Samsung Recicla“. Ele garante que o descarte seja feito de forma responsável e amigável ao meio ambiente.

Para dispositivos pequenos e médios, como celulares, tablets e fones de ouvido, você pode levá-los a uma loja física da Samsung. Já para aparelhos maiores, como máquinas de lavar, geladeiras e TVs de grande porte, basta solicitar a retirada gratuita no seu endereço, clicando aqui.

Com os programas “Troca Smart” e “Eco Troca”, a Samsung não apenas permite que você renove seus dispositivos eletrônicos, mas também contribui para um futuro mais sustentável.

Para saber mais sobre as iniciativas em ESG da Samsung e os regulamentos, acesse https://www.samsung.com/br/trade-in/.

Volkswagen do Brasil assina contrato com a Finep para projetos de inovação e sustentabilidade

Com um investimento substancial de R$ 259 milhões, essa notável linha de crédito da Finep está entre as dez maiores operações realizadas para empresas em seus 56 anos de história, e se destacando como a maior operação nos últimos dois anos.

A Volkswagen do Brasil deu mais um passo significativo em direção à inovação e sustentabilidade ao assinar um contrato com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) para a captação de recursos destinados ao Plano Estratégico de Inovação & Sustentabilidade. Esse plano visa impulsionar o contínuo desenvolvimento de pesquisas e projetos relacionados à descarbonização, Indústria 4.0 para sustentabilidade, transformação digital e eletrônica embarcada em seus veículos. Com um investimento substancial de R$ 259 milhões, essa linha de crédito da Finep é notável, classificando-se entre as dez maiores operações realizadas para empresas em seus 56 anos de história e se destacando como a maior operação nos últimos dois anos.

Parceria estratégica

A parceria inédita entre a Volkswagen do Brasil e a Finep carrega um peso significativo para o avanço das inovações em direção à sustentabilidade. Alinhada à estratégia global da “Volkswagen Way to Zero”, que visa a neutralização de carbono até 2050, essa colaboração tem como objetivo acelerar a implementação de pesquisas e projetos inovadores. Esses projetos estão concentrados em diversas áreas, incluindo descarbonização, Indústria 4.0 para sustentabilidade, transformação digital e eletrônica embarcada em veículos.

Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil, destaca a importância dessa parceria ao afirmar que “Com pesquisas e projetos inovadores nas áreas de descarbonização, Indústria 4.0 para sustentabilidade, transformação digital e eletrônica embarcada em veículos, a Volkswagen do Brasil incentiva a transformação do setor automotivo rumo a um modelo ainda mais sustentável, com maior eficiência energética, tecnologia, digitalização e segurança.”

A contribuição da Finep

A Finep, como agência pública de financiamento de pesquisas e projetos no Brasil, desempenha um papel crucial nesse avanço. Vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Finep visa apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico em empresas, universidades e outras instituições públicas e privadas. A parceria com a Volkswagen do Brasil representa um passo em direção à realização das políticas de neoindustrialização e transição ecológica do Governo Federal.

Celso Pansera, presidente da Finep, enfatiza o alinhamento desse financiamento com os objetivos de redução de emissões de carbono e aumento da competitividade no setor automotivo. Ele afirma que “O apoio da Finep se destinará à estratégia de descarbonização da Volkswagen do Brasil e ao desenvolvimento de alta tecnologia em digitalização e conectividade aplicada ao setor automotivo.”

Pilares do plano estratégico

O Plano Estratégico de Inovação & Sustentabilidade da Volkswagen do Brasil se desdobra em três pilares fundamentais:

Descarbonização

Nesse pilar, a Volkswagen do Brasil concentra-se em atividades, processos e tecnologias que visam reduzir a pegada de carbono de seus veículos ao longo de todo o ciclo de vida. Uma iniciativa notável é o “Way to Zero Center”, localizado na fábrica Anchieta da Volkswagen do Brasil. Esse centro promove a inovação e o conhecimento científico e tecnológico na área da mobilidade de baixo carbono, incluindo o desenvolvimento de biocombustíveis. A empresa busca a neutralidade em carbono, desenvolvendo pesquisas inovadoras como células de combustível a etanol para produção de energia elétrica.

Indústria 4.0 para sustentabilidade

A eficiência no processo produtivo é o foco desse pilar, que busca desenvolver novas tecnologias para reduzir a pegada de carbono na fábrica Anchieta da Volkswagen do Brasil.

Transformação digital de Processos & Eletrônica Embarcada

A Volkswagen do Brasil investe em tecnologias inovadoras e acessórios eletrônicos, além de soluções de transformação digital para processos operacionais. O objetivo é acelerar a transformação da empresa e de seus produtos, priorizando a digitalização e a conectividade.

Impulsionando o futuro sustentável

Ao avançar em suas frentes de inovação, a Volkswagen do Brasil está não apenas impulsionando a eficiência e sustentabilidade de seus veículos, mas também contribuindo para o desenvolvimento de uma cadeia automotiva mais consciente. A parceria com a Finep reforça o compromisso da empresa em buscar soluções que beneficiem a sociedade, o meio ambiente e o setor automotivo como um todo.

A evolução da micromobilidade e o uso de bicicletas compartilhadas nas diferentes gerações

Em meio a uma recessão econômica global, aumento da preocupação ambiental, impactos da pandemia e busca por flexibilidade, a micromobilidade se destacou como uma inovadora opção de locomoção nas cidades.

A Tembici, líder em tecnologia de micromobilidade na América Latina, conduziu uma pesquisa abrangente sobre o uso de bicicletas compartilhadas por diferentes gerações. O estudo visa analisar a evolução da micromobilidade nos últimos anos e compreender as principais motivações, necessidades e aspirações dos usuários que adotaram o compartilhamento de bicicletas em suas rotinas diárias.

Transformação do paradigma de mobilidade

Em um cenário marcado por uma recessão econômica global, crescente preocupação com o meio ambiente, os impactos da pandemia e o desejo por flexibilidade, a micromobilidade emergiu como uma alternativa revolucionária de deslocamento urbano.

Adesão multigeracional

Os números revelados pelo estudo são impressionantes: desde 2018, o número de usuários de bicicletas compartilhadas da Tembici na América Latina aumentou em incríveis 123%. Dentro desse panorama, os Millennials, nascidos entre 1981 e 1995, são o grupo mais proeminente, seguidos pela Geração X (1960 a 1980) e a Geração Z (1996 a 2010).

Millennials: Flexibilidade, sustentabilidade e consciência

Os Millennials destacam-se como os principais adeptos das bicicletas compartilhadas. Eles representam quase metade de todos os usuários do sistema de compartilhamento no Brasil. A preferência por uma mobilidade flexível, o cuidado com o meio ambiente e a consciência de consumo têm sido os fatores-chave que impulsionam essa geração a aderir a essa forma de transporte.

Micromobilidade para o trabalho

Cerca de 33% dos usuários da Tembici estão optando pelas bicicletas compartilhadas como alternativa aos carros e outros modais individuais, e isso é especialmente notável entre as gerações Z e Millennials. Além disso, 59% dos entrevistados consideram a presença de ciclovias um fator importante na escolha de uma nova residência.

Geração Z: O futuro da micromobilidade

Apesar de parte da Geração Z não ter acesso ao serviço de bicicletas compartilhadas devido a restrições de idade, o aumento constante no número de usuários nessa faixa etária indica que a presença deles só tende a crescer nos próximos anos. Esse crescimento se intensificará à medida que os membros mais jovens dessa geração atingirem a idade adulta.

A geração Z também demonstra um aumento significativo no investimento em bicicletas compartilhadas nos últimos cinco anos, com um crescimento de 39% em sua base de clientes. Esses dados ressaltam a predisposição dessa geração em adotar soluções de mobilidade mais sustentáveis.

Abrindo novos horizontes

Surpreendentemente, aproximadamente 32% dos entrevistados admitiram que nunca utilizaram bicicletas antes do advento do modelo de compartilhamento. Isso indica a capacidade das bicicletas compartilhadas de atrair novos usuários e transformar não-ciclistas em entusiastas da micromobilidade.

Tomás Martins, CEO da Tembici, ressalta que o crescimento constante no uso de bicicletas compartilhadas atende a duas necessidades fundamentais: oferecer uma alternativa eficiente e econômica para o deslocamento urbano e estabelecer uma relação mais sustentável e humanizada com as cidades. Ele destaca como o compartilhamento se encaixa na tendência da economia compartilhada, que valoriza o uso em detrimento da posse.

Micromobilidade no ambiente de trabalho

Outro estudo da Tembici revela um aumento significativo no uso de bicicletas compartilhadas para o trajeto diário de ida e volta ao trabalho, especialmente com o uso das bicicletas elétricas. Essas bicicletas são 60% mais populares entre os homens e o dobro entre as mulheres, em comparação com as bicicletas convencionais.

Redefinindo a mobilidade com as bicicletas elétricas

As bicicletas elétricas estão revolucionando a micromobilidade, tornando deslocamentos mais longos e complexos acessíveis a um público maior. Essa transformação está incentivando muitos a adotarem a bicicleta como principal modal de transporte, substituindo outras opções menos sustentáveis.

Expansão da frota de bicicletas elétricas

Dado o aumento da demanda, a Tembici tem planos de expandir sua frota de bicicletas elétricas em 220% nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro até o final de 2023. Com essa expansão, essas cidades se consolidarão como líderes em sistemas de bicicletas elétricas compartilhadas na América Latina.

Rumo a um futuro sustentável

O estudo da Tembici destaca a contínua transformação na forma como as diferentes gerações encaram a mobilidade urbana. A micromobilidade, por meio das bicicletas compartilhadas, não só oferece uma alternativa viável aos meios de transporte tradicionais, mas também molda a maneira como as pessoas se relacionam com as cidades, promovendo uma abordagem mais sustentável e eficaz.

A pesquisa da Tembici oferece um panorama detalhado sobre o uso de bicicletas compartilhadas em diferentes gerações. À medida que a busca por mobilidade sustentável e flexível cresce, as bicicletas compartilhadas emergem como uma solução revolucionária para os desafios urbanos. O constante aumento no número de usuários e a expansão das bicicletas elétricas indicam um futuro promissor para a micromobilidade e para a construção de cidades mais sustentáveis.

Calçado do futuro: Ajuste perfeito com digitalização 3D.

A indústria da moda tem enfrentado críticas crescentes por sua natureza rápida e impacto ambiental negativo. Com o ciclo constante de novas tendências e coleções, a moda se tornou um dos maiores poluidores, gerando toneladas de resíduos ao longo do processo de produção. Além disso, a produção em massa de roupas e calçados adota um modelo de negócios de tamanho único, resultando em produtos que nem sempre se ajustam perfeitamente ao corpo dos consumidores. Neste artigo, exploraremos o problema da indústria da moda e apresentaremos uma solução inovadora da URBNC3, uma empresa sediada na Suíça, que busca oferecer calçados sob medida e sustentáveis para combater esses desafios.

O problema da indústria da moda

A indústria da moda é conhecida por sua rapidez em lançar novas coleções, impulsionando o consumo e gerando um ciclo contínuo de compras. Esse ritmo frenético contribui significativamente para a poluição e o desperdício de recursos naturais. Tecidos sintéticos, como o poliéster, são amplamente utilizados na fabricação de roupas, e sua produção consome grandes quantidades de energia fóssil, liberando gases de efeito estufa na atmosfera.

Além disso, muitas roupas são descartadas precocemente, contribuindo para o crescente problema dos resíduos têxteis. Muitas peças acabam em aterros sanitários, onde levam décadas para se decompor completamente, liberando gases prejudiciais ao meio ambiente no processo.

A inovação da URBNC3

A URBNC3 surge como uma alternativa inovadora para enfrentar os problemas da indústria da moda. A empresa concentra seus esforços em oferecer calçados sob medida, levando em consideração a sustentabilidade e o ajuste perfeito para os consumidores.

1. Design personalizado

As sandálias da URBNC3 são projetadas sob medida, com base em uma varredura 3D do pé de cada cliente. Essa abordagem permite que cada calçado seja único e se adapte perfeitamente ao formato do pé do usuário, eliminando desconfortos comuns causados por tamanhos padrões.

2. Materiais sustentáveis

A URBNC3 prioriza o uso de materiais naturais e sustentáveis em seus produtos. As tiras das sandálias são feitas de couro vegetal vegano, uma inovação obtida a partir de maçãs que oferece uma alternativa livre de crueldade ao couro convencional. Além disso, a base dos calçados é produzida a partir de um biopolímero compostável industrialmente, reduzindo o impacto ambiental em comparação com os materiais convencionais.

3. Impressão 3D para o ajuste perfeito

O ponto alto da URBNC3 é a utilização da tecnologia de impressão 3D para criar a sola de cada sandália. A partir da varredura 3D do pé do cliente, algoritmos complexos geram um modelo CAD que é utilizado na impressão 3D da sola. Esse processo permite ajustes ergonômicos ideais, considerando diferentes formatos e tamanhos de pés, oferecendo um calçado confortável e personalizado.

4. Personalização e durabilidade

As sandálias URBNC3 são projetadas para serem personalizáveis, com a possibilidade de trocar alças e escolher entre diferentes estilos. Essa abordagem permite que os consumidores renovem seus calçados sem a necessidade de adquirir um novo par inteiro, promovendo a sustentabilidade e durabilidade dos produtos.

Apresentam duas opções de design: slip-on ou strap-in. É possível personalizar o calçado por meio do aplicativo exclusivo da marca, permitindo que o cliente escolha a cor da sola, da tira e a quantidade de tiras adicionais conforme sua preferência.

A produção das solas ocorre por meio da tecnologia de impressão 3D, sendo esse processo realizado diretamente nas instalações da URBNC3 em Zurique, na Suíça. Quanto às tiras e aos materiais utilizados, a empresa se empenha em adquiri-los localmente, além de contar com fornecedores de países próximos na Europa. Essa abordagem visa reduzir a pegada de carbono das sandálias, reafirmando o compromisso da URBNC3 com a sustentabilidade e a qualidade.

Cada sandália sem cadarço, feita sob medida para o formato do pé de cada cliente, tem um preço inicial de € 135 (equivalente a $ 149 USD) ou € 154 (equivalente a $ 169 USD) para o modelo com tiras, caso o cliente deseje realizar essa atualização.

A URBNC3 representa uma perspectiva promissora para o futuro da indústria da moda. Com seu enfoque em calçados sob medida, sustentáveis e personalizáveis, a empresa está redefinindo a relação entre consumidores e seus calçados, buscando oferecer conforto, estilo e responsabilidade ambiental. Com o apoio de tecnologias como a impressão 3D, a URBNC3 está revolucionando a forma como os calçados são concebidos e produzidos, tornando-os verdadeiramente únicos para cada cliente.

Via Kickstarter

A roupa moderna e seus perigos tóxicos: Um olhar sobre a indústria da moda

A roupa moderna é verdadeiramente uma maravilha tecnológica. Ela é mais brilhante, mais resistente a chamas e mais repelente à água do que nunca. No entanto, poucos sabem que, por trás dessas características deslumbrantes, há um lado sombrio. A indústria da moda muitas vezes utiliza produtos químicos tóxicos derivados de combustíveis fósseis para conferir suas propriedades desejáveis, o que, de acordo com pesquisas, pode causar problemas de saúde para as pessoas que usam essas roupas.

O lado tóxico da moda

Corantes dispersos de azobenzeno bromado: Esses corantes conferem cores vibrantes às roupas de poliéster, mas também estão associados à inflamação da pele.

Substâncias per e polifluoroalquil ( PFAS): Usados para tornar as roupas impermeáveis, esses produtos químicos estão relacionados a distúrbios da tireoide e câncer.

Formaldeído: Utilizado para branquear ou prevenir o mofo, o formaldeído é um conhecido carcinógeno.

NPEO: Usado como agente de limpeza, esse composto é um desregulador hormonal.

Produtos químicos desconhecidos: Há centenas, senão milhares, de produtos químicos sobre os quais pouco se sabe.

    Falta de regulamentação e supervisão

    Infelizmente, o governo dos EUA tem falhado na proteção dos consumidores. A Agência de Proteção Ambiental e a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo não supervisionam adequadamente a toxicidade da maioria das roupas vendidas. Quando surgem problemas de saúde relacionados ao uso dessas roupas, os consumidores geralmente não recebem o apoio necessário dos fabricantes.

    A história dos comissários de bordo e suas reações adversas

    Durante a década de 2010, comissários de bordo de quatro grandes companhias aéreas relataram reações graves a novos uniformes feitos de tecidos sintéticos. Dores de cabeça, tonturas e perda de memória foram alguns dos sintomas relatados. Pesquisadores de saúde pública da Universidade de Harvard descobriram um aumento significativo na prevalência de problemas de saúde após a introdução desses uniformes. A indústria da moda muitas vezes falha em reconhecer e lidar com esses problemas.

    A indústria da moda e os produtos químicos tóxicos

    A escritora de moda sustentável, Alden Wicker, documentou a história em seu livro “To Dye For“. Ela destaca que, embora produtos químicos tóxicos tenham sido usados ​​em roupas há séculos, o aumento da química baseada em combustíveis fósseis trouxe uma miríade de novos produtos químicos desconhecidos. Muitos desses produtos químicos agem em conjunto, o que torna a avaliação de seus efeitos na saúde humana ainda mais complicada.

    Falta de regulamentação nos EUA

    Enquanto a União Europeia proibiu mais de 30 produtos químicos específicos para uso em têxteis, os EUA só proibiram três, e apenas em produtos infantis. A Consumer Product Safety Commission enfrenta falta de financiamento, o que compromete ainda mais a proteção dos consumidores contra produtos químicos tóxicos.

    Importância da transparência e da pesquisa

    A solução para esse problema passa pela transparência na divulgação dos ingredientes utilizados na fabricação de roupas e pela regulamentação de produtos químicos por classe. Além disso, é essencial investir em mais pesquisas para entender melhor os efeitos desses produtos químicos na saúde humana.

    Como podemos nos proteger desses produtos químicos?

    Uma das primeiras medidas é evitar marcas de moda ultrarrápidas. Se você nunca ouviu falar da marca, se os preços são demasiado baixos para serem verdadeiros ou se o nome parece suspeito, é arriscado comprar dessa marca. Além disso, é importante procurar por rótulos como Oeko-Tex, Bluesign ou GOTS (Global Organic Textile Standard). Embora não sejam perfeitos, essas certificações indicam que a marca submeteu seus produtos a testes. Sempre lavar as roupas antes de usá-las, preferencialmente com sabão em pó sem perfume. Essas precauções ajudarão a reduzir a exposição a produtos químicos tóxicos presentes nas roupas.

    A roupa moderna pode ser uma maravilha tecnológica, mas é importante estar ciente de que muitas roupas contêm produtos químicos tóxicos que podem causar problemas de saúde. A falta de regulamentação e supervisão adequadas torna os consumidores vulneráveis a esses riscos. É hora de exigir maior transparência e responsabilidade na indústria da moda para garantir que as roupas que usamos sejam seguras para nosso bem-estar e para o meio ambiente.

    Via Grist

    A China e o desafio dos carros elétricos: o fenômeno do “Cemitério de Carros” e seus impactos

    Nos últimos anos, a China tem se destacado como líder global na produção e venda de carros elétricos, impulsionando o desenvolvimento sustentável e buscando reduzir a poluição do ar e a dependência de combustíveis fósseis. Entretanto, recentemente surgiram imagens intrigantes de um “cemitério de carros elétricos”, levantando questionamentos sobre a eficiência do mercado local e a prática de algumas fabricantes em busca de subsídios governamentais. Neste artigo, exploraremos essa preocupante situação e seus impactos ambientais.

    O fenômeno do “Cemitério de Carros Elétricos”

    O youtuber sul-africano Winston Frederick, mais conhecido como Serpentza, trouxe à tona a existência de um fenômeno peculiar no mercado chinês de carros elétricos. Segundo suas investigações, algumas fabricantes estariam aumentando artificialmente a capacidade de produção de determinados modelos elétricos, buscando obter mais subsídios do governo chinês. Como resultado, a demanda real não acompanha a produção inflada, resultando em um grande número de veículos encalhados, como evidenciado pelas imagens do “cemitério de carros elétricos”.

    As gigantes do mercado local envolvidas

    Marcas renomadas como BYD e Geely, duas gigantes do mercado chinês de carros elétricos, aparecem nesse cenário intrigante. Os carros abandonados parecem estar em condições de novo, com pouquíssimos quilômetros rodados, e em alguns casos, ainda com plásticos de proteção nos bancos, indicando que são veículos 0 km.

    Fraude nas vendas e os impactos ambientais

    Além das implicações econômicas, a existência desse “cemitério de carros” traz preocupações ambientais significativas. A falta de manutenção adequada das baterias pode levar à sua degradação, resultando em sérios acidentes químicos e aumentando ainda mais a já degradada situação do meio ambiente chinês.

    A prática das vendas infladas não apenas gera desperdício de recursos, mas também contribui para um acúmulo desnecessário de carros elétricos parados. Muitos desses veículos possuem emplacamentos e registros válidos, o que agrava a situação, tornando-se uma questão de sustentabilidade que precisa ser enfrentada.

    A perspectiva do youtuber Serpentza

    Serpentza, que viveu na China por mais de uma década, traz uma perspectiva valiosa sobre a situação. Segundo suas experiências, a prática das vendas infladas é comum, e o “cemitério de carros elétricos” que ele revelou pode conter mais de 10 mil veículos ainda em condições de uso, o que representa um desperdício significativo de recursos e energia.

    A inação das montadoras e do governo Chinês

    Até o momento, nem as montadoras envolvidas, como a BYD e Geely, nem o governo chinês se pronunciaram oficialmente sobre essa questão preocupante. O silêncio das partes envolvidas levanta questionamentos sobre a transparência e a ética no mercado de carros elétricos na China.

    O crescimento impressionante do mercado de carros elétricos na China trouxe consigo desafios e oportunidades. Embora seja louvável o esforço para reduzir a poluição e promover uma indústria automobilística mais sustentável, a prática do “cemitério de carros elétricos” representa uma questão que exige atenção e ação imediata.

    As montadoras e o governo chinês devem buscar soluções que garantam a produção adequada de veículos elétricos, evitando o acúmulo desnecessário de carros encalhados. Além disso, é fundamental priorizar a manutenção e reciclagem apropriadas das baterias, para minimizar os impactos ambientais negativos.

    Via Canaltech